Contratos
Tendo em conta os problemas de relacionamento com as editoras e outras entidades que nos contratam, que muitas vezes surgem por desconhecimento do meio em que nos movemos, decidi dar a conhecer este livro que pode ser muito útil para fazer respeitar os nossos direitos.
Nele podemos encontrar várias minutas de contratos a celebrar com editoras e não só. Também há exemplos de acordos entre ilustrador/agente, ilustrador/galeria, contratos para cedência de direitos para filmes, participação em conferências, etc.
Como cooperador da Sociedade Portuguesa de Autores, não vejo este livro como um substituto do apoio dado pela SPA, (até porque ele se estende muito para além do trabalho da eleboração de contratos), mas antes como mais um instrumento a que se pode recorrer para ter a noção de como se deve proceder quando surgem situações novas.
A maior parte das situações apresentadas não nos são nada familiares, o que demonstra bem a dimensão - pequena - do nosso mercado e, por outro lado, a consciência, tipicamente americana, de tudo pode ser negócio e quem participa nele não deve ficar a perder. Esta última questão leva-me a lançar já mais um tema para debate: afinal quem ganha com a edição de livros para crianças? Trata-se do sector do comércio livreiro com maior produção, em que as novidades se sucedem a uma velocidade estonteante, o que me leva a pensar que deve ser um negócio rentável. Para os ilustradores, no entanto, não é!
Nele podemos encontrar várias minutas de contratos a celebrar com editoras e não só. Também há exemplos de acordos entre ilustrador/agente, ilustrador/galeria, contratos para cedência de direitos para filmes, participação em conferências, etc.
Como cooperador da Sociedade Portuguesa de Autores, não vejo este livro como um substituto do apoio dado pela SPA, (até porque ele se estende muito para além do trabalho da eleboração de contratos), mas antes como mais um instrumento a que se pode recorrer para ter a noção de como se deve proceder quando surgem situações novas.
A maior parte das situações apresentadas não nos são nada familiares, o que demonstra bem a dimensão - pequena - do nosso mercado e, por outro lado, a consciência, tipicamente americana, de tudo pode ser negócio e quem participa nele não deve ficar a perder. Esta última questão leva-me a lançar já mais um tema para debate: afinal quem ganha com a edição de livros para crianças? Trata-se do sector do comércio livreiro com maior produção, em que as novidades se sucedem a uma velocidade estonteante, o que me leva a pensar que deve ser um negócio rentável. Para os ilustradores, no entanto, não é!
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